segunda-feira, 4 de junho de 2012

Fragmento

"Para que serve a poesia? Para alterar o curso do seu andar, para interromper um hábito, para evitar repetições, para provocar um estranhamento, para alegrar o seu dia a dia, para fazê-lo pensar, para resgatá-lo do inferno que é viver todo santo dia sem nenhum assombro, sem nenhum encantamento." Marta Medeiros

sexta-feira, 16 de março de 2012

Vai!

Sinto a sua dor.
Sinto a necessidade de felicidade que tem,
das tentativas que fez,
e da ultima tentativa que fez. Te admiro por isso!
O que seria mais uma tentativa, você já tinha tentado tantas vezes né?
Já tinha passado por cima de tantas outras coisas que achava importantes inúmeras vezes, e continuou ali, em pé, conseguiu por vezes acredito, momentos daquela breve felicidade inicial, aquelas velhas sensações que tanto nos fazia parar de pensar no futuro.
Mais nunca havia entendido como você ainda tinha pique pra tentar, fiquei pasmo quando vi que tentaria de novo, que voltaria a ficar atrás daquela felicidade que sempre estava a ponto de fugir das suas mãos, mais agora entendo, mesmo que só um pouco, mais entendo e não vou explanar o que compreendo com sua historia. Só que estou feliz por você finalmente ver que histórias são pra ser vividas, e como todas elas, sempre tem um final, e que podem já ter chegado ao fim mesmo quando pensamos que ainda estão no começo. E mais feliz ainda de perceber que você põe isso em pratica agora. Siga em frente! Siga sempre em frente!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Novos caminhos

Tentando poluir a mente com tudo o que há de bom,
já preparado, pois é certo que vão sobrar vestígios
do uso descontrolado do prazer.
Mais nada posso fazer, sou condicionado a isso.
A fazer dos meus dias uma busca constante de um
imaginário refúgio que acho que ainda não vi.


Os vestígios já me fazem perder o ar.
Já é hora de buscar um caminho alternativo.
Já é hora de acordar!
Mais com a certeza de que novas formas de poluição virão,
e os novos vestígios me farão buscar novamente,
sem certeza de quanto tempo,
novos caminhos.